par de coxas
acompanhado de trouxas
coxinha me dá fome
coxa qualquer um come
coxão me faz perder o nome
de enlouquecer qualquer "homi"
ah! se me fosse dada a oportunidade
eu te mostrava a felicidade
te pegava de quatro, no ato,
te fazia de gato e sapato
te arrebentava as duas coxas
te deixava todinha roxa
sinuca, coxa e jaqueta....
banheiro, estado de alerta: "baqueta"
o deslizar de minha mão,
passando pela coxa,
retirando a peça mais íntima,
uau, que isso, poxa!
que mulher fenomenal, Joe,
bateu meu coração, pow
plá! pum! vai lá que tá!
chega que dá!
toma lá, da cá!
num qué? ma' vai dá!
então tá
encoxa, embola e agarra
belisca, aperta, tenta e não pára
ah!
aquela blusa rosa é tudo que eu sempre quis
tirar, por no chão, subir, me perder naqueles quadris
imaginação é fértil, vem cá que eu te mostro o que já fiz
vou fazer coisas ruins contigo e você vai pedir bis
vou curar suas feridas, descosturar sua cicatriz
cuidar de você, sem saber manusear bisturis
e no meio de suas coxas colocar meu nariz
cheirinho no joelho, pois é tudo que eu sempre quis
beijar teu bumbum, preferência do país
quem não te viu ainda é um infeliz
estou quase no clímax, estou por um triz,
empina um pouquinho que vai sair que nem chafariz!
motim das entrelinhas
julho 18, 2009
no repente com o mestre jonas - parte 1
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